13 junho 2005

Até sempre...

Dois pedaços de história viva portuguesa que se vão...



"até sempre camarada"



"... a sua poesia: uma liberdade livre, a tal brisa do mar que sacode o nosso universo interior, a exaltação do corpo, as noites que os versos, como seu impacte material de desassossego, incendeiam, a depurada arquitectura lírica que se busca em velhos cantares que atravessam o tempo, as maternas águas da memória onde os territórios da infância e do amor desaguam às vezes em “afluentes do silêncio..."

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